EU, ELE E ELLA
Até então, para mim o jazz. E hoje, ao som distinto que em nada lembra, escrevo sobre o desconhecer. Ou sobre o conhecer exato, ainda não como fato, mas que chega em perenes doses de existir.
Como não mais demonstração, Ella. O que seria apenas pronome, por ele ganha sentido diverso, e então por ele, e então por Ella, busco palavras para idéias que não sei.
Seria impossível visualizar quem não mera palavra? Então por que o tema? Seria Ella? Não, seria ele. Ele, que viu a Ella mais real do que jamais o jazz, que pouco ouvi. Como não cantar em música, apenas lida, a magia de um nome? Nome que graça, nome que belo. Nome que valor, pois sabido por quem o tem. E também por quem não o traz em si, mas que passa a ter o valor que nele contido.
E então por hora pouca vivo ele, que poderia viver Ella. E no sentir de irmãos que somos dois, a essência de sermos três. Muitos, vários, em um só. (Palavras que a mim não mais pertencem, por ofertadas em outro lugar, onde também cabem).
Na existência dos muitos, dentro dos poucos três que ainda dois, o encontro que nunca acaso. Encontro que causa, não efeito. Mas que feito de encantos que se refazem no dizer de um nome. Encantos que se contam? Sim. E também lá, onde todos contam contas, se contam encantos, e como fada boa a distribuir estrelas em sorrisos, eis que Ella chega.
Distribuo a Ella então palavras, já que estrelas não as trago. Trago a ele, que desde sempre meu, e que por assim ser, me distribui estrelas em sorrisos, lágrimas em estrelas, e estrelas em estrelas. Desde que o meu sempre dele, desde que o dele sempre eu.
Como não mais demonstração, Ella. O que seria apenas pronome, por ele ganha sentido diverso, e então por ele, e então por Ella, busco palavras para idéias que não sei.
Seria impossível visualizar quem não mera palavra? Então por que o tema? Seria Ella? Não, seria ele. Ele, que viu a Ella mais real do que jamais o jazz, que pouco ouvi. Como não cantar em música, apenas lida, a magia de um nome? Nome que graça, nome que belo. Nome que valor, pois sabido por quem o tem. E também por quem não o traz em si, mas que passa a ter o valor que nele contido.
E então por hora pouca vivo ele, que poderia viver Ella. E no sentir de irmãos que somos dois, a essência de sermos três. Muitos, vários, em um só. (Palavras que a mim não mais pertencem, por ofertadas em outro lugar, onde também cabem).
Na existência dos muitos, dentro dos poucos três que ainda dois, o encontro que nunca acaso. Encontro que causa, não efeito. Mas que feito de encantos que se refazem no dizer de um nome. Encantos que se contam? Sim. E também lá, onde todos contam contas, se contam encantos, e como fada boa a distribuir estrelas em sorrisos, eis que Ella chega.
Distribuo a Ella então palavras, já que estrelas não as trago. Trago a ele, que desde sempre meu, e que por assim ser, me distribui estrelas em sorrisos, lágrimas em estrelas, e estrelas em estrelas. Desde que o meu sempre dele, desde que o dele sempre eu.
2 Comments:
Ah, Claudia... Quisera eu ter essa habilidade com as palavras... essa simplicidade na escrita... Essa naturalidade na alma-poeta. E jazz...!!! Eu simplesmente amo! Meu estilo de musica preferido... E Ella Fitzgerald... Minha grande musa. E quanto ao "ele", bem, isso aí é diferente... Risos. Mas eu gostei dessa combinação [perfeita] entre Ella, ele, o 'eu' e as estrelas. Quem dera fosse sempre assim... Já vi estrelas com ele... Então fomos eu, ele e as estrelas... Mas nunca Ella ouvi perto dele... Sempre eu e Ella. Quem sabe um dia, quem sabe um dia eu possa ouvir Ella com ele... [mas já ouvi jazz com ele sim! Viva!] Beijo grande, Claudia. Espero sempre tua visita. =]
Claudia!! Deixo aqui meu email e meu MSN para encurtarmos as distâncias!
Email: carolinabiavati@yahoo.com.br
MSN: carol_biav@hotmail.com
Beijo grande! Até. =]
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