O QUE EU FARIA, SE PUDESSE
Se eu pudesse, ouviria o que a vontade quer falar...
E tiraria assim os fios que envolvem, apenas pra mostrar em nós, então,
o que é possível.
Se eu pudesse, levaria sua alma para o mar...
E mergulharia assim as belezas que existem, apenas pra provar em mim, então,
o que é visível.
Se eu pudesse, sussurraria em seu ouvido o meu contar...
E cantaria assim as formas que se dizem, apenas pra deixar em você, então,
o que é inesquecível.
Se eu pudesse, ecoaria em ondas leves que não se precisa lembrar...
E deixaria assim as marcas que fogem, apenas pra ocultar nelas, então,
o que é indizível.
Se eu pudesse...
O que eu faria, se pudesse?
Se pudéssemos...
O que nós faríamos, se pudéssemos?
Um parque, em tarde de sol.
Uma praia, em acontecer de manhã.
Um tudo, em escuro de noite.
E se se..., o que eu faria, se pudesse?
E se pudesse ser o se..., o que eu faria?
E caso ele não existisse, aconteceríamos?
Aí então, finalmente, (não) seríamos?
Mas se o se é real, e dele não florescem escuridões,
dele então emanam luzes.
A luz de uma tela plana, plena em cores.
A luz de uma janela aberta, feita em flores.
Verdade.
Mentira.
Verdade, que é de verdade.
Mentira, que é de mentira.
E se se...?
E se não...?
E se sim...?
E se ...?
Sim!
E tiraria assim os fios que envolvem, apenas pra mostrar em nós, então,
o que é possível.
Se eu pudesse, levaria sua alma para o mar...
E mergulharia assim as belezas que existem, apenas pra provar em mim, então,
o que é visível.
Se eu pudesse, sussurraria em seu ouvido o meu contar...
E cantaria assim as formas que se dizem, apenas pra deixar em você, então,
o que é inesquecível.
Se eu pudesse, ecoaria em ondas leves que não se precisa lembrar...
E deixaria assim as marcas que fogem, apenas pra ocultar nelas, então,
o que é indizível.
Se eu pudesse...
O que eu faria, se pudesse?
Se pudéssemos...
O que nós faríamos, se pudéssemos?
Um parque, em tarde de sol.
Uma praia, em acontecer de manhã.
Um tudo, em escuro de noite.
E se se..., o que eu faria, se pudesse?
E se pudesse ser o se..., o que eu faria?
E caso ele não existisse, aconteceríamos?
Aí então, finalmente, (não) seríamos?
Mas se o se é real, e dele não florescem escuridões,
dele então emanam luzes.
A luz de uma tela plana, plena em cores.
A luz de uma janela aberta, feita em flores.
Verdade.
Mentira.
Verdade, que é de verdade.
Mentira, que é de mentira.
E se se...?
E se não...?
E se sim...?
E se ...?
Sim!
3 Comments:
Talentosa ao extremo! Adorei esses seus versos,falam à alma! São profundos e reflexivos! Ponho-me a viajar através dessas suas entrelinhas...absurdamente intensionais,porém sutis!
Parabéns!
Ana Claudia Pereira
o que fariamos, se pudessemos é inexplicavel, mantira q é mentira tudo q eu lhe disse, verdades, mentiras, o que fariamos??
tudo o possivel
miga,cê tá cum a gota heim!
maga
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