CARPE DIEM
Sentado entre sol e chuva,
tenta lembrar como chegou ali,
e o que o fez parar.
Há muito desistiu de contar os dias,
e já não sabe quantas noites ganhou,
por vê-las inteiras.
Perderam-se sonhos de padaria,
esqueceu músicas antigas,
não chegou a aprender novos passos.
Mas, que diferença?
Ele não dança.
Apenas espera.
Que sequem roupas,
olhos e outra garrafa.
Mais uma mensagem.
Um pedido de socorro?
O segredo de uma vida?
Difícil dizer.
Ninguém entende sua língua.
Não existe mar, ao norte da auto-ajuda.
"O poeta é um fingidor..."
Pós Liesel e Max.
tenta lembrar como chegou ali,
e o que o fez parar.
Há muito desistiu de contar os dias,
e já não sabe quantas noites ganhou,
por vê-las inteiras.
Perderam-se sonhos de padaria,
esqueceu músicas antigas,
não chegou a aprender novos passos.
Mas, que diferença?
Ele não dança.
Apenas espera.
Que sequem roupas,
olhos e outra garrafa.
Mais uma mensagem.
Um pedido de socorro?
O segredo de uma vida?
Difícil dizer.
Ninguém entende sua língua.
Não existe mar, ao norte da auto-ajuda.
"O poeta é um fingidor..."
Pós Liesel e Max.
3 Comments:
Eita, que bom te ler! Adorei essas linhas...
Um grande beijo, Claudinha.
Volta logo...
Prima-irmã bora escrever mais né? Lembre-se é uma roda-viva, vc escreve e eu me inspiro, vice-versa. :D
Bjusss.
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